Racismo e democracia digital: discursos que atravessam a escola

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Sousa, Maria Rafaela Oliveira França lattes
Orientador(a): Borges, Jamile lattes
Banca de defesa: Silva, Jamile Borges da lattes, Santos, Elaine Cristina Moraes lattes, Xavier, Raimundo Cláudio Silva lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO) 
Departamento: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34906
Resumo: A escola enquanto espaço de circularidade também será marcada pelas influências da Internet trazendo em um só lugar dimensão offline e online. Essa dissertação propõe adentrar a escola enquanto lócus de pesquisa para compreender como o discurso da democracia chega até os estudantes de ensino médio, impactando ou influenciando suas representações sobre o que significa ser negro no Brasil. Para a construção desse estudo foram utilizados os métodos etnográficos e netnográficos, apresentando o campo, nesse caso a escola e os seus atores sociais, como também a rede virtual que nesse estudo é o Instagram. No segundo capítulo tento traçar os conceitos de democracia digital, cibercultura, cultura de digital. No terceiro capítulo, trago a análise dos discursos produzidos nas redes sociais e como esses discursos chegam até a escola. Buscando a partir dos dados coletados no campo e através das ferramentas metodológicas da netnografia, como se dá o processo de percepção e construção da identidade desses jovens afrodescendentes mediadas pelas tecnologias digitais, imagens e narrativas em pixels.