Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Maria Cristina de Camargo |
Orientador(a): |
Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de |
Banca de defesa: |
Dourado, Maria Inês Costa,
Tanaka, Ana Cristina Andretta |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15246
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivos identificar, descrever e analisar as principais causas da morte materna, do sub-registro e da sub-informação, no período de janeiro a dezembro de 1998. Trata-se de um estudo descritivo e de validação. O método utilizado neste estudo, conhecido por ―RAMOS‖, utiliza todas as possíveis fontes de informações, no rastreamento dos óbitos maternos. Foram estudados 128 casos de óbitos de mulheres em idade fértil, sendo que oito foram óbitos maternos dos quais apenas 3 haviam sido declarados no sistema oficial. O sub-registro encontrado foi de 12,5% e a classificação incorreta das causas maternas respondeu por 50%, totalizando 62,5% de sub-informação. Calcularam-se os coeficientes de mortalidade geral, específicos e proporcionais segundo grupo de causas, idade e município de residência. A análise da composição da mortalidade revelou uma heterogeneidade dos padrões de mortalidade entre os municípios selecionados. A taxa de mortalidade materna oficial foi de 61,6/100.000 nascidos vivos, e a taxa corrigida foi de 164,3/100.000 nascidos vivos, 2,7 vezes maior que a primeira. Os resultados indicam que 3/4 das mortes maternas ocorreram no puerpério precoce, e 1/4 durante a gravidez. As principais causas responsáveis foram às obstétricas diretas (62,5%). |