Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro Junior, José Carlos Gomes
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Orientador(a): |
Peixoto, Elza Margarida de Mendonça
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Banca de defesa: |
Santana, João Paulo Dória de
,
Minto, Lalo Watanabe
,
Pereira, Maria de Fátima Rodrigues
,
Leher, Roberto
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE)
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36669
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Resumo: |
A dissertação tem como objeto de estudo a produção do conhecimento já acumulada sobre a financeirização da educação superior brasileira. O objetivo dessa pesquisa é reconhecer aquilo que já é conhecido acerca das múltiplas determinações que constituem a financeirização da educação superior brasileira. Para esta finalidade foi realizada uma pesquisa bibliográfica na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); na plataforma Google Acadêmico; no Acervo de anais da Associação Nacional de Pós – Graduação em Educação (ANPED) e na plataforma Scientific Eletronics Library (SciELO Brasil). Localizamos e analisamos cinquenta produções entre teses, dissertações e artigos científicos, que permitiram reconhecer a financeirização da educação superior brasileira como um fenômeno historicamente determinado, que estabelece nexo evidente com a mercantilização educacional, a qual, desde pelo menos 1960 se intensificou e se transformou consolidando as condições necessárias para o desenvolvimento do fenômeno em questão. Esse movimento financeiro na educação no Brasil se expressa explicitamente a partir dos anos 2000, especialmente, no ano de 2007, quando as primeiras empresas educacionais brasileiras abrem seu capital, passando a negociar suas ações na Bolsa de Valores do Estado de São Paulo – BOVESPA, apresentando como principais características a presença de grandes fundos de capital privado (fundos de private equity) no controle das empresas educacionais, a tendência de oligopolização do setor e a necessidade do suporte estatal para seu desenvolvimento. |