Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Rosângela Santana |
Orientador(a): |
Wanner, Maria Celeste de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais da UFBA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9852
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Resumo: |
Esta é a dissertação que revela a investigação teórico-prática intitulada Geofagia:corpos cerâmicos, corpos híbridos, para conclusão de curso de mestrado. As reflexões sobre o tema em análise levam à compreensão das motivações e implicações presentes no processo de construção da obra, e da experimentação, em que foi utilizada uma técnica milenar tradicional, a cerâmica, que deu origem à cerâmica enquanto linguagem visual contemporânea híbrida. Durante o desenvolvimento desse trabalho, que teve o corpo como referência e a materialidade como tema, foram investigados outros materiais, além da argila, na construção de objeto, além de fotografia e instalação, dialogando com conceitos de registro,permanência/impermanêcia, memória, espaço e tempo. Tomando por base reflexões prático-teóricas, pretendeu-se realizar uma pesquisa que tivesse a obra como objeto de estudo, considerando o seu processo de instauração e a possibilidade de outros devires. No decorrer da construção dos objetos, instalações e esculturas, na qual a cerâmica foi utilizada como o principal meio de expressão com possibilidades híbridas, refletiu-se sobre aspectos contemporâneos da arte, identificados na pesquisa em questão, capazes de possibilitar a comunicação entre arte e outros conhecimentos afins, com a utilização de uma metodologia específica em artes visuais, a Poiética. Os autores eleitos para dar embasamento teórico à investigação foram Gaston Bachelard, Roland Barthes,Henri Bergson e Georges Didi-Huberman. |