Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Silva, Lindomar Coutinho da |
Orientador(a): |
Pêpe, Alda Muniz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11773
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Resumo: |
Os estudos de Piaget, Vigotsky, Wallon, Rogers, Goleman, Damásio e LeDoux mostram que o afeto é necessário a qualquer aprendizagem. Esses estudos da dimensão afetiva do ser humano, em especial dos escolares, indicam que há deficiência de conhecimento disponível sobre emoções e sentimentos bem como sobre a construção do conhecimento nessa área, o que justifica esta pesquisa realizada entre os alunos, professores, diretores e pessoal de apoio do Ensino Fundamental II (5ª e 8ª séries) de duas escolas do município de Ilhéus (BA), uma da rede privada e outra da pública. Analisamos a afetividade, considerando as emoções e sentimentos expressos e reconhecidos pelos sujeitos escolares, tendo obtido os dados relativos às variáveis em estudo, pela técnica de aplicação de formulários e observação direta, entrevistando-se os sujeitos da amostra. A partir de suas respostas concluímos que: há pouca consciência das emoções e sentimentos sentidos em si mesmo, havendo maior consciência das emoções/sentimentos sentidas pelo outro; há influência emocional recíproca na escola e ela interfere na aprendizagem; a alegria e o amor têm grande valor na relação professor-aluno, mas é acentuada a ausência de diálogo sobre a dimensão afetiva entre os sujeitos da escola, bem como é significativo o não reconhecimento da importância dessa dimensão; Constatamos também que há necessidade de desenvolvimento da linguagem dos sujeitos para melhor expressarem suas emoções e sentimentos. Como a inteligência cognitiva e a inteligência emocional bem desenvolvidas levam o indivíduo à condição de melhor leitor do mundo, com possibilidade de criticá-lo e recriá-lo, entendemos haver urgência em reverter o quadro de despreparo emocional dos responsáveis pela educação dos alunos a partir da expansão da consciência, já existente, da influência emocional sobre a aprendizagem, o bem-estar e o bem relacionarem-se os sujeitos e do desejo consciente e expresso de melhor lidarem com as emoções e sentimentos na escola. |