Museus e etnicidade - o negro no pensamento museal: Sphan - museu da inconfidência - museu do ouro Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Barbosa, Nila Rodrigues
Orientador(a): Cunha, Marcelo Nascimento Bernardo da
Banca de defesa: Santos, Jocélio Teles dos, Bittencourt, José Neves, Freitas, Joseania Miranda
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Programa de Pós-Graduação: Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Estudos Étnicos e Africanos
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24079
Resumo: Neste trabalho discutimos o conceito de etnicidade aplicado a museus históricos. Dois museus, criados pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – SPHAN são os objetos de estudo: Museu da Inconfidência (Ouro Preto/MG) e Museu do Ouro (Sabará/MG). Problematizamos ação museológica do SPHAN para os dois museus e analisamos a textualização da comunidade imaginada como nação brasileira, impressa nas narrativas expositivas das duas instituições museais. Na comunidade imaginada pelo SPHAN não existe lugar para negros e indígenas como agentes no processo histórico e, por isto, estes museus estabelecem em suas narrativas fronteiras simbólicas e sociais que separam brancos de negros e índios, extensivos a seus descendentes.