Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Heloísa Medeiros
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Orientador(a): |
Santos Neto, Edson Fernandes D'Oliveira
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Banca de defesa: |
Santos Neto, Edson Fernandes D'Oliveira
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Viana, Lídia Quièto
,
Nery, Juliana Cardoso
,
Santos, João Henrique
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Profissional em Conservação e Restauração de Monumentos e Núcleos Históricos (MP/CECRE)
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Departamento: |
Faculdade de Arquitetura
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41203
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Resumo: |
A Usina Assucareira Santo Antônio Limitada representou o apogeu econômico, político, social e urbano do município de Miranda/MS. Implantada em 1929, sua produção compreendia açúcar cristal e aguardente, esta última consumida em nível local e regional. O edifício recebeu proteção legal por incumbência da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, em 2007, pelo Decreto n. 12.391. Seu processo de abandono iniciou-se logo após a desativação do empreendimento e perdura por 52 anos, considerando o tempo atual. Apesar de repasses governamentais, o que resta do edifício são as marcas de negligência e degradação progressiva, resultante de consideráveis perdas ao longo do tempo, o que requer ações imediatas. Diante disso, este estudo objetiva propor uma intervenção ao bem, de caráter responsivo, buscando valorizar aspectos materiais e imateriais. Para isso, todo o processo foi realizado a partir de pesquisas bibliográficas, em arquivos físicos, bibliotecas, visitas técnicas in loco, com realização de levantamentos planialtimétricos, registro de fotografias, entrevistas com os moradores e ex-trabalhadores da Usina, além de desenvolvimento de questionário, a fim de compreender as reais necessidades e carências da sociedade, para que possam contribuir para o desenvolvimento local. A proposta pretende atender aos aspectos supracitados, inserindo o bem como protagonista no tecido urbano e como continuidade no cotidiano coletivo. |