Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Marcelo Tavares |
Orientador(a): |
Costa, Ediná Alves |
Banca de defesa: |
Araújo, Patrícia Sodré,
Lucchese, Geraldo |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33983
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Resumo: |
Os medicamentos são constituídos de substâncias químicas ou biológicas e requerem um conjunto de condições na fabricação, armazenamento e transporte, para que tenham a atividade terapêutica esperada e seja mantida a qualidade, eficácia e segurança em sua utilização. Executar ações de regulação e vigilância sanitária sobre esse insumo de saúde, bem como a assistência farmacêutica, com o provimento de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade são algumas das atribuições do SUS. Trata-se de um estudo transversal, de natureza avaliativa, cujo objetivo é caracterizar a situação sanitária dos medicamentos na Atenção Básica (AB) do Sistema Único de Saúde (SUS) das capitais do Brasil. Foram observadas 455 farmácias/unidades de dispensação de medicamentos de serviços de Atenção Básica das capitais do Brasil, no tocante aos requisitos técnico-sanitários, condições de armazenamento, itens de segurança contra incêndio e pane elétrica, condições ambientais, sistema de controle de estoque dos medicamentos, fracionamento, gerenciamento de resíduos, regulação da publicidade/promoção de medicamentos, ações relacionadas à farmacovigilância e problemas no transporte dos medicamentos. Os dados foram obtidos da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM). Nas farmácias/unidades de dispensação, constatou-se o descumprimento de requisitos técnicos e sanitários imprescindíveis à conservação dos medicamentos, os quais podem interferir na manutenção da sua estabilidade e, assim, na sua qualidade, eficácia e segurança, indicando problemas de gestão, de infraestrutura, de organização e qualidade dos serviços farmacêuticos que podem incrementar custos para o sistema público de saúde. O estudo revelou que a situação sanitária dos medicamentos na Atenção Básica nas capitais é deficitária, embora mais favoráveis que a situação sanitária encontrada do Brasil. |