Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Mauricio Leite |
Orientador(a): |
Wanderley, Livio Andrade |
Banca de defesa: |
Mata, Henrique Tomé da Costa,
Petitinga, Luiz Alberto Bastos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Economia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32658
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Resumo: |
Esta dissertação investiga se entre os anos 2000 e 2014 a economia brasileira tendeu ao fenômeno da Doença Holandesa e as reverberações desse fenômeno na economia do país. O Brasil é um país especializado na produção de bens intensivos em recursos naturais, ficando sujeito às consequências adversas em decorrência desse formato econômico, como é o caso do fenômeno da Doença Holandesa. O setor industrial é apontado como um dos principais fatores de desenvolvimento de longo prazo, sendo este, o setor mais prejudicado pelo fenômeno da Doença Holandesa, podendo prejudicar o crescimento da economia brasileira de longo prazo. Para identificar os sintomas desse fenômeno, foram analisados dados referentes a emprego, valor adicionado, importação, exportação, indústria e serviços. Diante das análises dos dados elencados relacionados aos setores primário, secundário e de serviços, bem como nas atividades industriais através da taxonomia por intensidade tecnológica, deduz-se pela existência de características do fenômeno da Doença Holandesa e com maior indicativo de reprimarização da economia brasileira. |