Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Renata Ferreira de
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Orientador(a): |
Paraíso, Maria Hilda Baqueiro
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Banca de defesa: |
Oliveira, Tatiana Gonçalves de
,
Silva Júnior, Aldemir Barros da
,
Aras, Lina Maria Brandão de
,
Rego, André de Almeida
,
Paraíso, Maria Hilda Baqueiro
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História (PPGH)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40428
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Resumo: |
Essa tese analisa a reorganização dos indígenas na região do Rio Jequitinhonha, a partir do Regulamento das Missões e catequese, para a utilização da sua mão de obra pelo Estado e particulares como possibilidade de ser uma alternativa à crise gerada pelo fim do tráfico de africanos, nos anos de 1845 a 1890. A temporalidade é demarcada pelo Decreto 426 de 1845 que é considerado a primeira sistematização da política indigenista Imperial. A análise se estenderá até a década de 1890, quando o Estado, na virada para a República, passou a adotar uma postura contrária à permanência da catequese e aldeamentos na área de Estudo. A região do Jequitinhonha foi escolhida por ser uma zona fronteiriça em expansão e por compreender um território indígena que abrigou diversos povos ao longo do seu curso. No entanto, precisei abranger a área para dar conta de entender a dinâmica das mobilidades indígenas ocorridas entre o sul da Bahia e o Vale do rio Mucuri. Todavia, não se trata de uma pesquisa que analisa aldeamentos in loco, mas de uma investigação da imbricada relação entre a política indígena e indigenista no contexto da aplicação do Decreto 426. |