Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Cairo, Romilda Castro de Andrade |
Orientador(a): |
Silva, Luciana Rodrigues |
Banca de defesa: |
Toralles, Maria Betânia Pereira,
Cavalcante, Suzy Santana,
Robazzi, Teresa Cristina Martins Vicente,
Moreira, Luiza Amelia Cabús,
Campos, Elisangela de Jesus |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade De Medicina Da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24136
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Resumo: |
Resumo Introdução: A anemia representa uma das carências nutricionais mais importantes em diversos extratos sociais, contudo, nos países em desenvolvimento sua prevalência é mais expressiva. As crianças e os adolescentes representam um grupo de risco para anemia. Objetivo: Revisão de literatura sobre Anemia na adolescência como um problema de saúde e seus fatores de risco, nesta faixa etária, destacando-se fisiopatologia, causas, abordagem diagnóstica, características clínicas, prevenção e tratamento. Metodologia: Para o presente estudo foram consultadas as bases de dados LILACS- BIREME, SCIELO e PUBMED e delas, selecionadas publicações científicas na língua espanhola, portuguesa e inglesa, no período de 01/01/2000 a 31/06/2013, em adolescentes com idade entre 10 a 19 anos tendo como critérios de inclusão estudos com dados originais que analisaram adolescentes com anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro. Foram definidos como adolescentes a idade entre 10 a 19 anos e anêmicos aqueles que menores de 12 anos apresentavam valores de hemoglobina inferior a 11,5 g/dl; com idade entre 12 e 15 anos foram considerados anêmicos quando seus valores eram menores que 12,0 g/dl. Para meninas com mais de 12 anos foi considerado normal quando a hemoglobina estava acima de 12,0 g/dl, enquanto que para meninos com mais de 15 anos de idade foi considerada normal quandoacima de 13,0 g/dl. Para avaliação da deficiência de ferro, adotou-se a ferritina menor que 12 ng/ml. Essa revisão teve como critérios de exclusão estudos que não publicaram resultados para adolescentes. Cento e dois estudos publicadosse referiam à anemia, porém somente preencheram os critérios de inclusão 42. No final, realizou-se uma análise e interpretação dos artigos encontrados, a fim de responder aos objetivos do estudo. Resultado e discussão: Os estudos revisados revelaram uma prevalência de anemia ferropriva em torno de 20% em adolescentes e descreveram os efeitos deletérios da anemia nos adolescentes. Conclusão: É necessário atuar de forma preventiva em relação à anemia ferropriva, bem como alertar os profissionais de saúde quanto ao diagnóstico precoce, à profilaxia e ao tratamento. Palavras-chave: Anemia ferropriva. Anemia. Deficiência de ferro. Adolescente. |