Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rabelo, Rosangela Goes |
Orientador(a): |
Vianna, Maria Isabel Pereira |
Banca de defesa: |
Vianna, Maria Isabel Pereira,
Cangussu, Maria Cristina Teixeira,
Cruz, Simone Seixas da |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Odontologia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16429
|
Resumo: |
O objetivo deste estudo foi mensurar a ocorrência de acidentes de trabalho e avaliar a percepção do estudante do curso de Odontologia quanto aos riscos inerentes à prática com pacientes durante a sua formação profissional, a sua vulnerabilidade em relação a doenças infectocontagiosas e o conhecimento desses alunos sobre condutas a serem adotadas frente à exposição ocupacional e ao calendário vacinal. Trata-se de um estudo de corte transversal, descritivo, que envolveu 186 alunos do curso de Odontologia de uma Instituição Federal de Ensino Superior, matriculados em disciplinas clínicas do 4º ao 11º semestre. A coleta de dados foi feita por meio de um questionário autoaplicável, mediante assinatura prévia de termo de consentimento livre e esclarecido. O questionário contemplava dados sociodemográficos, situação vacinal, aspectos da biossegurança, exposição ocupacional e acidente de trabalho. O banco de dados foi estruturado no programa Epi Info versão 2006 e os dados analisados por meio de estatística descritiva. Foram observados: baixa cobertura vacinal contra hepatite B (83,8%) e outras vacinas; conhecimento insuficiente e inadequado quanto ao cumprimento das precauçõespadrão (62,8%); e elevada ocorrência de acidentes (37%). O semestre em curso foi o único fator associado à ocorrência de acidentes (p-valor<0,001). Em relação aos protocolos pós-exposição, 56% referiram não ter conhecimento, embora 65,9% reconheçam que as medidas devem ser adotadas nas primeiras 02 horas. Foi significativa a resposta de todos sobre a mudança de atitude pós-exposição, principalmente entre estudantes do sexo feminino (95,6%). |