Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Alcides, Emília Carla de Almeida |
Orientador(a): |
Santos, Lígia Amparo da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11187
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Resumo: |
Esta dissertação objetivou estudar como as práticas alimentares saudáveis estão sendo aprendidas e disseminadas pelos ACS na comunidade. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido na área adstrita de uma Unidade Básica de Saúde localizada em um bairro da cidade de Salvador, Bahia. A coleta de informações foi realizada por meio de observações livres, registradas em diário de campo e, entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas para a obtenção da interpretação dos enunciados proferidos pelos ACS. Os resultados indicaram que a promoção das práticas alimentares saudáveis, embora esteja presente nos discursos oficiais e seja uma função a ser desenvolvida pelos ACS, não mereceu destaque de forma específica nas ações destes, centradas no paradigma biomédico, na qual a doença, o doente e a cura continuam sendo o foco de suas atividades. Ademais, suas ações resultam das relações estabelecidas entre saberes populares de saúde e saberes médicos-científicos. Termos atrelados ao conceito de alimentação saudável, como Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada não foram vistos como comuns ao universo lingüístico dos ACS. Até mesmo a alimentação saudável, apesar de já terem incorporado uma noção do que isso venha a ser, pareceu algo ainda pouco explorado pelos ACS. |