Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Igor Gonçalves
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Orientador(a): |
Jacques, Paola Berenstein
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Banca de defesa: |
Jacques, Paola Berenstein
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Rosa, Thaís Troncon
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Pereira, Margareth Aparecida Campos da Silva
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU)
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Departamento: |
Faculdade de Arquitetura
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37808
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Resumo: |
A pesquisa propõe pôr em choque duas narrativas urbanas realizadas a partir da relação entre a criança, a cidade e o urbanismo: as fotografias de crianças que brincam nas ruas de Londres, do fotógrafo Nigel Henderson, utilizadas pelos arquitetos Alison e Peter Smithson na grille para o projeto Urban Reidentification, durante o CIAM IX (1953) e; o livro Le Maternelles vous parlent: pour une pedagogie plus humaine, do arquiteto Le Corbusier, publicado em 1968. Narrativas participantes do mesmo momento da recente história do urbanismo moderno, mas cada uma pertencente a um lugar, a um campo de conhecimento e a recortes temporais distintos. As narrativas representam, sobretudo, dois importantes acontecimentos dentro do campo do Urbanismo Moderno: o fim dos CIAM com a emergência do Team X e a construção da Unité d’Habitation de Marselha. São elencadas duas imagens de pensamento (o brinquedo e a brincadeira) que, utilizadas não como categorias de análise, mas de modo a permitir brincar e embaralhar similaridades e diferenças existentes entre elas, busca-se assumir uma construção historiográfica crítica ao urbanismo moderno e permite formular algumas questões: Como são contadas essas histórias? Quais ferramentas são utilizadas? Quem as conta? Por que e como as crianças aparecem? É possível penetrar na História – como a criança nas suas brincadeiras e fabulações do mundo – e descobrir brechas que levem a viagens fantásticas e surpreendentes? |