Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Yasmin Fortes |
Orientador(a): |
Dumêt, Tatiana Bittencourt |
Banca de defesa: |
Bandeira, Alex Alves,
Trautwein, Leandro Mouta |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola Politécnica
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Programa de Pós-Graduação: |
Engenharia de Estruturas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28334
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo a elaboração de um embasamento teórico relativo ao dimensionamento de lajes lisas pós-tracionadas considerando, para isso, a comparação entre as prescrições das referências normativas NBR 6118:2014, EN 1992-1-1:2004 e ACI 318-14 e entre os sistemas de pós-tração aderente e não aderente. Inicialmente foi apresentada uma revisão bibliográfica sobre os conceitos gerais envolvidos para o dimensionamento de lajes protendidas. Em seguida, foi realizada uma revisão contemplando as prescrições das três normas estudadas relativas ao tema. Além disso, foram realizados exemplos de caso para o desenvolvimento de duas análises. A primeira análise considerou as diferentes referências normativas para o dimensionamento de faixas de laje idênticas com vãos variando entre 8m a 12m e utilizando o Método dos Pórticos Equivalentes (MPE). A segunda análise considerou o dimensionamento de lajes com dimensões padronizadas, com vãos entre 8m a 12m e diferentes disposições de cabos em plantas, contemplando cabos distribuídos nas faixas de laje, ou concentrados sobre pilares. Essa análise foi realizada através do Método de Analogia das Grelhas, utilizando o programa TQS. Como resultado da primeira análise, foi observado que os dimensionamentos realizados pela norma ACI 318-14 necessitam de uma maior quantidade de armadura ativa e uma menor quantidade de armadura passiva em relação às normas NBR6 118:2014 e EN 1992-1-1:2004. Como resultado da segunda análise, foi verificado que, para ambos os sistemas aderente e não aderente, a opção de cabos distribuídos em uma direção e concentrado sobre pilares na outra foi a mais vantajosa. Para essa opção, o sistema aderente mostrou-se o mais econômico, considerando conjuntamente o consumo de armaduras ativas e passivas. |