Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Ribeiro, Ana Letícia Rodrigues
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| Orientador(a): |
Etchevarne, Carlos Alberto
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| Banca de defesa: |
Chapot, Gisela
,
Teixeira, Sidélia Santos
,
Etchevarne, Carlos Alberto |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Museologia (PPGMUSEU)
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| Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36892
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Resumo: |
Essa dissertação foi realizada no Programa de Pós-Graduação em Museologia da Universidade Federal da Bahia, na linha 1 – Museologia e Desenvolvimento Social, e apoiada pela CAPES. Essa dissertação reflete sobre a tendência das narrativas em exposições virtualizadas de museus sobre o Antigo Egito, utilizando como recorte cinco exposições, sendo estas na Europa e América. A análise questiona a repetição de certas narrativas sobre Egito Antigo, uma inclinação padrão a trazer como foco temático grandes líderes e suas vidas, além de conhecimentos funerários, excluindo das exposições dos museus as vivências das pessoas comuns. Analisando até que ponto as narrativas construídas a partir dessas exposições, trazem de conhecimento do cotidiano da vida dos antigos egípcios comuns, e suas influências a partir de conceitos como Egiptomania e Orientalismo. Interpretando assim a relevância do cotidiano para estudos da subjetividade e cultura no tratamento expográfico, e seu reflexo no conhecimento influenciado aos visitantes. Assim, para a análise dessas exposições, utilizou-se o método qualitativo, buscando museus com acervo sobre o Egito Antigo em diversas partes do mundo e com acesso virtual de sua exposição presencial integralmente. A pesquisa tem como metodologia de abordagem o método analítico, construído a partir da análise das cinco exposições: Museu Egípcio e RosaCruz, Curitiba, Brasil; Centro cultural Banco do Brasil e a exposição sobre Egito Antigo trazida do Museu de Turim, da Itália; SmithSonian - Museu Nacional de História Natural, nos Estados Unidos; Museu Rosicrucian Egípcio, Califórnia, Estados Unidos; World Museum Liverpool, no Reino Unido. Ainda ao final é apresentado, um capítulo com bibliografia sobre egiptologia dos temas sugeridos para possíveis abordagens divergentes das já existentes. Buscando a pluralidade das representações e identificação e contínua admiração, não somente pelos governantes dos antigos reinos, mas também pelas mãos que os construíram. |
