Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Moura Filho, Silvio Liberato de
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Orientador(a): |
Torres, Ednildo de Andrade
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Banca de defesa: |
Santos, Carlos Antônio Cabral dos
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Santos, Alex Alisson Bandeira
,
Torres, Ednildo Andrade
,
Rocha, Ângela Machado
,
Teles, Eduardo Oliveira
,
Sánchez, Antonio Santos,
Mesquita, André Luiz Amarante |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial (PEI)
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38426
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Resumo: |
Neste Estudo, objetivou-se construir e aplicar uma estrutura que possibilitasse a medição e a avaliação do nível de maturidade de um ecossistema de ICT. Após uma vasta revisão na literatura existente, foi construída e proposta a referida estrutura, que, a seguir, foi testada e aplicada. Foram coletados dados de 49 ICTs, representantes de várias regiões do País. Os resultados analisados mostraram-nos que 73,5% das ICTs brasileiras inserem, de alguma forma, em sua estratégia político-institucional, a inovação Os números também apresentaram que 38,8% das ICTs estabelecem articulações de nível alto ou muito alto com o ecossistema regional. Em termos de experiência com o tema da inovação, temos uma amostra dividida. Mais de 50% das ICTs têm mais de 10 anos de experiência, 36% têm mais de 15 anos, e 43%, menos de 5 anos na área. Na geração de spin-offs, 25% da amostra ainda não possuem resultados para mostrar, 77,3% geraram menos de 30 empresas, e 10% das ICTs apoiaram mais de 60 projetos. Considerando a produção de pesquisa e de patentes oriundas dos ecossistemas, os dados mostram uma distribuição equitativa em vários níveis de maturidade. Já para os recursos humanos alocados para inovação, dois grupos extremos se destacam, sendo um com 34,7% com nível mais baixo que a média e outro, com 24,5% com alto investimento nessa linha, com mais de 20 pessoas participando do processo. Identificou-se que a grande maioria das instituições possui os chamados “mecanismos de geração de empreendimentos” (incubadoras e afins), bem como os ambientes de inovação, estando os conceitos dessas estruturas bastante consolidados no País. O estudo constrói um conjunto de 39 métricas de acompanhamento de ecossistemas de inovação. Tal arcabouço oferece alternativas de contribuição para as ICTs, no sentido de potencializar suas estratégias, recursos, processos e cultura no contexto da inovação e geração de spin offs para o mercado. |