Atlas geográfico escolar do Semiárido da Bahia: uma elaboração participativa
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
Instituto de Geociências |
Programa de Pós-Graduação: |
em Geografia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33748 |
Resumo: | Esta tese se propôs apresentar e discutir a experiência da construção de um “Atlas Geográfico Escolar do Semiárido da Bahia” adotando como metodologia o mapeamento participativo pela qual foi desenvolvido os conteúdos temáticos que o compõe. Parte-se de uma questão central: como o processo de mapeamento participativo, envolvido na construção de um Atlas Escolar, pode potencializar o aprendizado de diferentes aspectos da região semiárida dos escolares? Procurou-se responder tal questionamento a partir da tríade Cartografia, Geografia e Atlas Geográficos. Organizada em quatro Capítulos, além da Introdução contendo a justificativa descreve também os Objetivos da Pesquisa. No primeiro Capítulo – Abordagem Teórica, buscou-se realizar um levantamento bibliográfico dos temas relacionados ao estudo; no segundo Capítulo – Definição do Universo de Análise, buscou-se discorrer sobre a importância da escolha do universo de análise e do plano temático para o uso do Atlas em sala de aula. No terceiro Capítulo – Procedimentos Metodológicos, apresenta-se os Procedimentos Metodológicos onde buscou-se enfatizar os aspectos teóricos e metodológicos utilizados na pesquisa; por fim, o quarto Capítulo – Resultados e Discussão, traz os principais obtidos com o trabalho que foi uma mudança no padrão dos Mapas Mentais produzidos pelos grupos antes e após o emprego das metodologias utilizadas. Grande parte dos resultados tratados retratam características sociais, culturais e até físicas das populações locais. O que pode significar um mapeamento pessoal, de vivência. Algo muitas vezes não presente em mapas não participativos produzidos para Atlas escolares. Concluindo-se com as Considerações Finais que retomam sinteticamente as principais ideias apresentadas ao longo do trabalho. O produto dessa tese, o Atlas Geográfico Escolares Participativos, revela-se como um recurso didático importante para o despertar do ensino pelo mapa, a ressignificação de Atlas Geográficos Escolares. |