Qualidade fisiológica, teor e composição de ácidos graxos de sementes de sacha-inchi (Plukenetia volubilis L.) em função das condições de armazenamento
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Agronomia Tropical |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7660 |
Resumo: | A sacha-inchi (Plukenetia volubilis L.) possui sementes ricas em ácidos graxos do tipo ômega 3, 6 e 9, o que lhe atribui grande potencial para a indústria. Mesmo assim, ainda é deficiente o conhecimento sobre os tipos de embalagens e as condições de armazenamento de suas sementes. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica, a composição e o teor de ácidos graxos das sementes de sacha-inchi em função do ambiente, da embalagem e do tempo de armazenamento. As sementes foram embaladas em saco de fibra de ráfia, em saco de polietileno a vácuo e em embalagem de vidro, e armazenadas em câmara fria e no galpão. As análises foram realizadas a cada três meses pelo período de 18 meses. O potencial fisiológico foi determinado através do teste de germinação, do índice de velocidade de germinação, do teste de condutividade elétrica, do teste de emergência, do índice de velocidade de emergência e da massa de matéria seca de plântulas. A extração de lipídio foi em aparelho tipo soxlet e a análise da composição e do teor de ácidos graxos foi determinada por cromatografia gasosa. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial de 2 x 3 x 7 (ambiente x embalagem x período de armazenamento) e parcelas subdivididas. Com o programa SISVAR, as médias foram comparas por teste de Tukey a 5% e, quando ocorreu interação significativa, foram utilizadas equações de regressão. No ambiente de câmara fria as três embalagens utilizadas (saco de fibra, polietileno a vácuo e vidro) mantiveram a qualidade fisiológica das sementes por 18 meses de armazenamento. No ambiente de galpão apenas a embalagem de vidro foi favorável ao armazenamento por até 12 meses. O teor de óleo das sementes de sacha-inchi diminuiu ao longo do armazenamento em todos os ambientes e embalagens. Na composição de ácidos graxos das sementes de sacha-inchi ocorreu redução do ácido graxo α-linolênico e aumento dos ácidos graxos linoleico, oleico, palmítico, esteárico e elaídico. A redução do ácido α-linolênico contribui para a redução da qualidade fisiológica, da viabilidade e do vigor das sementes de sacha-inchi durante os 18 meses de armazenamento. |