Mapeamento dos custos para tarifa de transporte no trecho Manaus – Barcelos: um estudo de caso
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5809 |
Resumo: | O cenário geográfico Amazônico é gigantesco, dotado da maior floresta equatorial do planeta, com caudalosos e extensos cursos d’água que percorrem grandes distâncias. É neste imenso contexto territorial que está inserido o cenário logístico de transporte de cargas e passageiros no Estado do Amazonas, dotado de pequenas embarcações denominadas Barcos Regionais, Recreio ou Motor. Geridos com práticas administrativas informais, inexistindo registros dos custos incorridos para a formação dos preços. Esse desconhecimento, aliado a falta de padronização das tarifas dos transportes aquaviário de passageiros faz com que os usuários não tenham um valor justo pré-definido para seus traslados e, também, o próprio operador não consiga determinar se incorre em lucro ou prejuízo. O Trabalho apresenta o mapeamento dos custos que compõem o valor da tarifa do transporte hidroviário de passageiros no trecho Manaus – Barcelos. A pesquisa é caracterizada, quanto a seus fins, como descritiva. Referente à natureza é aplicada. Relativamente aos procedimentos utilizados é bibliográfica e documental. A abordagem é do tipo qualitativa e quantitativa. Após análise, concluiu-se que os custos totais são formados por 42% de custos fixos (salários, encargos sociais, benefícios sociais, manutenção, lubrificantes, pró-labore, taxa dos terminais de atracação, depreciação) e 58% de custos variáveis (combustíveis e alimentação de passageiros). Do custo fixo total, aproximadamente 85% é destinada a mão de obra e encargos sociais; o custo variável médio é composto de: alimentação com passageiros, 25% e 75% dispêndios com combustível; sendo o valor da tarifa bastante elevado se comparado aos valores dispendidos para prestá-los e à renda dos usuários do sistema. |