A Educação Profissional ofertada pelo IFRR para as Comunidades Indígenas do Município de Amajari -RR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Lopes, Tatiana Silva
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4569320959931948
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5723
Resumo: Com a expansão da rede de educação profissionalizante no Brasil, a partir de 2008, Roraima tem o desafio da Oferta de Educação Profissionalizante para as Comunidades Indígenas. Esse estudo aborda as o fertas realizadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)– Campus Amajari para os alunos indígenas que estudam nesse Campus. A delimitação do tema deu- se pela necessidade de compreender o porquê da oferta de ensino técnico e tecnológico para comunidades e de analisar quais têm sido as interferências culturais que essa modalidade de ensino causa as mesmas. Esse estudo apresenta-se em três capítulos onde haverá em primeiro momento a abordagem a Educação Profissionalizante, logo após faremos a conexão entre essa educação e as comunidades indígenas do Amajari, e no terceiro momento propomos a discussão da educação indígena com os impasses do mundo globalizado. Foi realizada pesquisa bibliografica que possibilitasse diálogo com autores especialistas no assunto em pauta. Essa estrutura permitiu perceber a importância que o aluno indígena vê na educação profissionalizante, sendo ela uma forma de levar melhorias para suas comunidades, e nos alerta ao fato de o que contexto global tem absorvido as mais diferentes culturas, sendo necessário administrar, os conhecimentos técnicos e tecnológicos que podem ser visto também como reguladores dessa inserção global, o que deve ser agregado ou não à vida em comunidade. Vejo a participação das comunidades indígenas nesse Campus, como uma oportunidade de interação e conhecimento cultural.