Determinação da atividade antioxidante de óleos de plantas amazônicas utilizando imagens digitais
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiara Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5447 |
Resumo: | O presente trabalho visa determinar a atividade antioxidante de óleos de plantas amazônicas utilizando imagens digitais. Neste trabalho, a metodologia baseada em imagem digital para determinação de atividades antioxidantes dos óleos busca demonstrar sua viabilidade para o fim a que se propõe comparando seus resultados com metodologias já bem estabelecidas, como a espectrofotometria UV-Vis. O método usado para determinar as atividades foi o de sequestro de radicais livres, DPPH (di(fenil)-(2,4,6-trinitro-fenil)-imino-azônio). Os ensaios com padrão quercetina e amostras foram conduzidos em solução metanólica de DPPH com as medidas espectrofotométricas realizadas em 517 nm, em seguida foi feito a captura das imagens através do scanner, com tratamento das mesmas pelo sistema de cor HSV. As atividades antioxidantes dos padrões e amostras foram determinadas para uma capacidade de sequestro (CS) de DPPH de 50%. Os óleos que apresentaram melhores atividades antioxidantes foram de andiroba que requereu uma concentração de 24,84 μg/mL, seguido da castanha-do-Brasil 25,84 μg/mL, copaíba 27,59 μg/mL e tucumã (polpa) 35,65 μg/mL para o método espectrofotométrico. Para o método DIB os óleos que apresentaram melhor atividade antioxidante foram tucumã (amêndoa) 34,94 μg/mL, andiroba 35,30 μg/mL, cupuaçu 36,84 μg/mL e castanha-do-Brasil 49,34 μg/mL. Embora os resultados obtidos pelas duas metodologias, via de regra, sejam discrepantes, quando submetidos à análise estatística pelo uso do teste t pareado as duas metodologias não apresentaram diferenças significativas para um nível de confiança de 95 %. |