Vivências e travessias de professores do campo pela formação continuada
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - Humaitá Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Humanidades |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9448 |
Resumo: | A presente dissertação com o tema “Vivências e travessias de professores do campo pela formação continuada”. Objetivou analisar o processo de formação continuada de professores do campo que trabalham em escolas multisseriadas (Ensino Fundamental I e II) da rede municipal de educação de Humaitá-Amazonas. Em parâmetros metodológicos, ancora-se na abordagem qualitativa e na abordagem do ciclo de políticas de Stephen Ball. Participaram da pesquisa professores que lecionam em turmas multisseriadas dos Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental situadas nas escolas ribeirinhas e estradas. Como técnica para a construção dos dados, utilizou-se de entrevistas semiestruturadas e a observação. A partir da análise os professores consideram que a formação continuada emerge como primordial ao trabalho profissional que desenvolvem na Educação Básica no Campo, tendo em vista que é por meio da formação continuada que constrói diferentes saberes e amplia o horizonte de suas práticas educativas e pedagógicas na escola; Quanto ao processo de formação continuada de professores do campo, evidencia-se fragilidades da secretaria municipal de educação acerca da materialização de políticas com formação especificas para a educação do campo. Apesar de alguns educadores ter dado continuidade de seu processo de formação profissional, ainda assim observa-se a ausência de formação para lidar com as particularidades do contexto do campo. E, neste contexto, observamos o quanto é imprescindível uma formação profissional pautada nos princípios de uma formação para a educação do campo. |