Avaliação da reutilização do implante de progesterona em búfalas submetidas a protocolo curto de IATF na Amazônia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Perdigão, Hugo Haick
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/0923364690229939, https://orcid.org/0000-0003-4614-7510
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias
Brasil
UFAM
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal e Recursos Pesqueiros
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9376
Resumo: Esse estudo objetivou avaliar se a reutilização de implantes de progesterona (P4) foi capaz de sincronizar a onda de desenvolvimento folicular em búfalas em um protocolo curto de IATF. Foram utilizados implantes de progesterona (P4) de 2,0 g novo (G1) e previamente utilizados por 7 (G2), 14 (G3), 21 (G4) e 28 (G5) dias. O tempo de uso dos implantes de P4 foi considerado como tratamentos experimentais. A reutilização de implantes de P4 não afetou (P > 0,05) o diâmetro e área do folículo pré ovulatório, diâmetro e área do CL, taxas de ovulação, taxa de sincronização, e taxa de crescimento folicular. Os tratamentos G1, G2 e G4 apresentaram indícios de serem prejudiciais ao induzirem maiores taxas de formação de cistos foliculares nas búfalas ao compará-las às dos grupos G3 e G5. O uso de dispositivos de P4 previamente utilizados por até 28 dias em protocolo curto de IATF foi capaz de induzir concentrações >1 ng/mL durante a exposição à P4, impedindo ovulações neste período de búfalas criadas na região equatorial brasileira. Todavia, há indícios de que as concentrações acima de 1,5 ng/mL podem ser a causa da alta incidência de cistos foliculares identificados nos grupos experimentais. Assim, conclui-se que o uso do protocolo 7d com implantes de P4 com baixa concentração de P4 em búfalas sincronizou a onda folicular de forma mais eficiente.