Maricauá, liamba e dirijo: práticas criminalizadas em torno das substâncias psicoativas no pensamento social no Amazonas (1950-1970)
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8828 |
Resumo: | Esta dissertação representa um esforço intelectual de compreender como a temática da maconha foi abordada no Amazonas, sabendo do enorme silêncio que paira em torno dessa temática na historiografia amazonense, longe de procurar sanar ou resolver as questões em torno dos usos sociais da maconha, procuramos vestígios de sua presença no território amazonense para o quanto possível compreender como essa lógica proibicionista vigente, se deu em nosso território, debatendo a etnografia “O Folclore da Maconha”, de Mário Ypiranga Monteiro, etnografias produzidas sobre o uso da maconha no Amazonas, e levantamento de fontes do Jornal do Commercio, concentramo-nos em um limiar de proximidade temporal próximos às datas de produção da obra de Mário Ypiranga, na expectativa de compreender as narrativas em torno da maconha no Amazonas. |