Atenção à saúde da criança no Brasil: avaliação das ações desenvolvidas na atenção primária à saúde

• Ano de defesa: 2018
• Autor(a) principal: Silva, Cilícia Aquino da
• Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3924974135753563
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas - Universidade do Estado do Pará; Faculdade de Enfermagem; Brasil; UFAM - UEPA; Programa de Pós-graduação em Enfermagem
• Palavras-chave em Português: Saúde da criança; Avaliação de serviços de saúde; Child health; Primary health care; Evaluation of health services; Atenção primária à saúde; CIÊNCIAS DA SAÚDE: ENFERMAGEM
• Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7067

Objetivos: Avaliar as ações voltadas à saúde da criança desenvolvidas na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Métodos: Pesquisa avaliativa com dados do segundo ciclo do Programa para Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. A análise foi realizada no Brasil e regiões, classificando as variáveis nas temáticas ‘Planejamento e Gerenciamento da Assistência’ e ‘Desenvolvimento de Ações’. Cada ação foi avaliada pelo percentual de respostas afirmativas à realização das ações, com classificação "Alta" (>=90%), "Média" (>=80% e <90%) e "Baixa" (<80%). A proximidade entre as regiões e a classificação identificada foi avaliada pela análise de correspondência. Resultados: Na temática ‘Planejamento e Gerenciamento da Assistência’, a classificação “Baixa” foi mais frequente nas regiões Norte e Centro-Oeste. Na temática ‘Desenvolvimento de Ações’, a utilização de protocolos assistenciais e a realização de busca ativa receberam classificação ‘Baixa’ em todas as regiões. Nordeste e Sudeste apresentaram o maior número de variáveis na classificação “Alta”, nas temáticas apresentadas. Conclusões: As diferenças regionais e a frequência de classificação “Baixa”, especialmente no norte, indicam que a atenção à saúde na criança precisa ser repensada na APS, visando o acesso e a qualidade, assim há necessidade de fortalecimento das ações de planejamento e autoavaliação.