Madeiras amazônicas para produção de tacos de beisebol

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Oliveira Filho, Claudio Luiz de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/1238771559484273
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4561
Resumo: A proposta do trabalho foi avaliar espécies de madeiras amazônicas com potencial tecnológico para a confecção de taco de beisebol. Usou-se como parâmetro propriedades fundamentais das madeiras inerentes ao produto. Primeiramente criouse um banco de dados com todas as espécies catalogadas tecnologicamente, inclusive com as espécies americanas próprias para tacos de beisebol. Tendo em vista a grande variedade de espécies amazônicas, o método utilizou três etapas a fim de peneirar os dados. Iniciou-se com a análise multivariada, a qual determinou 4 grupos por similaridade. Destes grupos selecionou-se aqueles que haviam espécies amazônicas junto com outras espécies utilizada para tacos de beisebol (Acer saccharum, Fraxinus americana, Betula alleghaniensis e Patagonula americana). Posteriormente, fez-se uma cruzamento das espécies pertencentes aos grupos selecionados com a lista de madeiras exploradas comercialmente. Da interseção do cruzamento eliminou-se todas as espécies com classificação de grã diferente do tipo direita. Por conseguinte, restaram apenas três espécies – Endopleura uxi, Qualea paraensis e Roupala montana, das quais as duas últimas foram selecionadas para a confecção de protótipos, já que a primeira apresentou características desfavoráveis no processo de secagem. Os protótipos foram avaliados por jogadores amadores da seleção do Amazonas adulto e master. Das espécies amazônicas, a Qualea paraensis foi a que obteve o melhor resultado, tendo sua massa final igual a 838g a 12,9% de teor de umidade, similar aos os tacos originais - o que demostra sua qualidade, uma vez que o fator massa tem grande influência na qualificação do produto.