Análise do comportamento dos perfis de raio Gama, potencial espontâneo e eletroresistividade para determinação das zonas aquíferos em poços tubulares
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas BR UFAM Programa de Pós-graduação em Geociências |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3256 |
Resumo: | Métodos geofísicos são comumente usados para mapear e identificar zonas aquíferas, otimizando a elaboração de projetos de poços tubulares, que tem como escopo a explotação de água subterrânea. Dentre os diversos métodos existentes, a resistividade elétrica, a radiometria e o potencial eletroquímico das formações rochosas são classicamente utilizados na determinação das seções filtrantes de poços tubulares semi-artesianos. Esta pesquisa teve por objetivo efetuar estudos comparativos dos traços dos perfis geofísicos de resistividade, potencial espontâneo e raios gama, com o escopo principal de pesquisar a(s) causa(s) que justificasse(m) o fato de que, em praticamente todas as perfilagens geofísicas que utilizam estes três métodos, há fatores desconhecidos operantes que mascaram o traço do perfil geofísico, de maneira tal que a configuração deste traço, representando as características litológicas atravessadas, diferem dos resultados esperados, tendo como base a conceituação teórica. Foram utilizadas amostragens de componentes e fluidos, os quais foram analisados por difratometria de raios X e os resultados obtidos comprovaram a influência do fluido utilizado na perfuração de poços no comportamento dos perfis geofísicos de eletroresistividade e potencial espontâneo. |