Caracter?sticas antropom?tricas, de pot?ncia muscular e cinem?ticas de atletas com defici?ncia visual e seus respectivos guias de provas de 100 m: um estudo de caso
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educa??o F?sica e Fisioterapia Brasil UFAM Programa de P?s Gradua??o em Ci?ncias do Movimento Humano |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/10217 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi descrever as caracter?sticas antropom?tricas, de pot?ncia muscular e cinem?ticos de atletas cegos e seus respectivos guias de provas de 100m rasos. Participaram deste estudo seis atletas do sexo masculino, sendo tr?s com defici?ncia visual possuintes de classifica??o T11 e T12 e tr?s sem defici?ncia visual participantes das provas de pistas de 100 metros rasos a n?vel nacional e internacional. Os dados foram analisados por meio da estat?stica descritiva e apresentados em tabelas e gr?ficos. Nas considera??es finais os resultados observados neste estudo trazem informa??es que levam a destacar pontos importantes acerca das diferen?as de velocidade e acelera??o com as poss?veis influ?ncias dos fatores antropom?tricos e atributos f?sicos entre velocistas paral?mpicos com defici?ncia visual e seus respectivos guias. Nesse sentido, as diferen?as antropom?tricas intr?nsecas entre as duplas n?o demonstraram grandes varia??es. Por?m, essas pequenas diferen?as foram maiores para os atletas guias de forma geral. J? em rela??o a pot?ncia de membros inferiores, os resultados deste estudo levantaram suposi??es de que as diferen?as de pot?ncia de membros inferiores superiores a 10% em prol do atleta cego pode ser um fator preponderante para piores desempenhos de prova. Os achados deste estudo demonstram a necessidade de identificar de uma forma mais minuciosa os limites aceit?veis das diferen?as e ainda os momentos em que estas diferen?as podem comprometer mais intensamente o resultado da prova. A pequena gama de estudos envolvendo comportamento cinem?tico e atributos f?sicos em velocistas com defici?ncia visual e seus respectivos guias, quando associados os melhores tempos alcan?ados em prova entre as duplas e ter como base as zonas de diferen?as e tempo de alcance do Pm?xV, manuten??o dos n?veis de acelera??o e velocidade em prol do atleta em competi??o real, n?o temos como refer?ncias para comparar nossos resultados. Tais observa??es s?o novas para o conhecimento e real?a a necessidade de mais investiga??es (transversais e longitudinais) para melhor elucidar os achados e principalmente aprimorar o treinamento visando a melhores resultados. |