Seletividade do amendoim-forrageiro (Arachis pintoi Krap. & Greg.) a herbicidas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Chacon, Simone de Freitas
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/9478276850535041
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias
BR
UFAM
Programa de Pós-graduação em Agronomia Tropical
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2742
Resumo: O trabalho teve como objetivo estudar a tolerância do amendoim forrageiro a diferentes herbicidas nas condições edafoclimáticas de Manaus-AM. O experimento foi instalado na Embrapa Amazônia Ocidental, localizada no km 29 da estrada AM 010, Manaus- AM, no período de Maio a Outubro de 2009, em condições de casa-de-vegetação. O delineamento experimental utilizado foi Fatorial de (5x6) mais um tratamento adicional (testemunha), com 4 repetições em blocos casualizados (DBC). Foram aplicadas cinco doses de seis herbicidas: Dose Recomendada (DR); 25% DR (D1); 50% DR (D2); 75% DR (D3) e 125% DR (D4), mais o tratamento adicional testemunha (D0). Foram utilizadas estolões (de 20 cm de comprimento) de amendoim forrageiro do cultivar Amarillo, plantadas em sacos de polietileno contendo 6,0 kg de substrato de terriço de capoeira. A aplicação dos herbicidas foi realizada aos 70 dias após o plantio (DAP), com pulverizador costal pressurizado a CO2. As avaliações visuais de tolerância (fitotoxicidade) das plantas de amendoim forrageiro (A. pintoi.) foram feitas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA), Para a avaliação da matéria seca, realizou-se o corte das plantas aos 110 dias após o plantio (DAP) e suas partes separadas em folhas, caule e raiz. Destacou-se também uma folha de cada planta para a mensuração da área foliar específica (AFE). Para o processamento dos dados foi utilizado o software SAS, foi realizada análise de variância para testar as diferenças entre herbicidas e as variáveis e as análises de regressão das doses dos herbicidas. O tratamento com fomesafen apresentou maior peso de matéria seca das folhas (9,82 g planta-1) destacando-se dos demais herbicidas. O A. pintoi mostrou-se mais tolerante aos herbicidas fomesafen com 6,57% de fitotoxicidade, seguido de bentazon (6,28%), e fluazifop-p-butil (6,13%). O sulfentrazone apresentou as maiores percentagens de fitotoxicidade (15,2%), acarretando em maior número de plantas com manchas foliares, necrose e encarquilhamento das folhas. O Arachis pintoi foi tolerante aos herbicidas fomesafen, bentazon e fluazifop-p-butil, portanto, sendo os herbicidas mais indicados para a manutenção do A.pintoi