Efeito de diferentes condições do tratamento térmico T6 na microestrutura e propriedades mecânicas da liga de alumínio A356 visando a utilização em motocicletas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Rodrigues, Reinaldo de Almeida
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/6125399750002748, https://orcid.org/0000-0002-3609-9693
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9101
Resumo: Esta pesquisa apresenta os resultados obtidos a partir do experimento de diferentes tempos para tratamento térmico T6 (Solubilização e Envelhecimento artificial) para liga de alumínio A356, processadas na plana industrial duma empresa do seguimento de duas rodas, instalada no Polo Industrial de Manaus. As amostras foram fundidas pelo processo de gravidade em molde permanente (GDC) e fornos industriais para T6 foram utilizados no experimento. Duas condições de tratamento térmico foram utilizadas com tempo total de 12h e 7h, comparando os resultados com a liga sem tratamento térmico. Foram avaliados os efeitos na redução do tempo de tratamento no comportamento mecânico, através dos ensaios de dureza, Charpy, Tração, análise morfológica das fraturas e comportamento microestruturais através de microscopia óptica, MEV/EDS, medição da evolução do Si-eutético, DRX. Excelentes propriedades mecânicas foram alcançadas com tratamento curto de 7h, com um limite de escoamento de 226,58 (±3,76) MPa, limite de resistência à tração de 264,78 (±4,27) MPa e alongamento de 3,41 (±0,47) %, que é competitivo com outras ligas fundidas submetidas ao tratamento térmico T6 em ciclos maiores de tratamento. O pico de dureza e maior resistência ao impacto foi registrado para amostra tratada com 12h, porém, para o ensaio de impacto não ouve diferenças significativas entre os dois experimentos.