Capricho, senhora do tempo: cronotopo e autopoiese
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5414 |
Resumo: | No presente trabalho, “Capricho, senhora do tempo: cronotopo e autopoiese” tem por objetivo estudar e entender como o sistema de comunicação da Capricho trabalhou e trabalha para continuar mantendo a revista ao longo de mais de 60 anos. A autopoiese de Maturana e Varela foi usada para entender as mudanças da revista e o cronotopo, de Bakhtin foram usados para entender os sentidos presentes na leitura. Para tanto, tomamos como representativos trechos de textos colocados em edições impressas e digitais da revista em períodos distintos para chegarmos à conclusão de que a publicação consegue fazer um movimento autopoiético ao longo dos anos que a mantém existindo mesmo com a transição do impresso para o digital firmando não apenas um produto, mas uma marca. |