A qualidade de vida no trabalho dos servidores do IFAM campi Manaus e o reflexo na produtividade organizacional
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia BR UFAM Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2817 |
Resumo: | A melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho tem sido discutida nos últimos 50 anos por diversos pensadores como um dos fatores auxiliares para o bem-estar pessoal, social e profissional do indivíduo; da mesma forma, encontra-se a importância da melhoria das condições de trabalho para que o mesmo possa desempenhá-lo com segurança, conforto, comprometimento e satisfação atingindo, assim, sua máxima eficiência. Em se tratando do setor público, no que refere às Instituições Federais de Ensino, percebe-se a necessidade latente de se estudar como o bem estar e a valorização do servidor estão relacionados à qualidade dos serviços desenvolvidos. Com o intuito de validar esta relação, foi realizada esta pesquisa a fim de debater e analisar a Qualidade de Vida no Trabalho e o índice de produtividade dos servidores dos Campi IFAM de Manaus, buscando alternativas que estimulem o possível aumento de desempenho, interatividade e comprometimento na realização das tarefas. Realizou-se um estudo quantitativo, de enfoque indutivo segundo GODOY (1995) e MANNING (1979), através da aplicação de questionário ao público alvo; diagnose de fenômenos; interpretação de significados e valores. Com uma amostragem de 100 entrevistados que compreendeu servidores técnicos administrativos e docentes, os resultados da pesquisa revelaram uma série de conflitos abrangendo os fatores discutidos por Werther e Davis (1983) sendo eles: os organizacionais (abordagem mecanicista, fluxo e, práticas de trabalho), os ambientais (habilidades e disponibilidade de empregados e expectativas sociais) e, os comportamentais (autonomia, variedade, identidade de tarefa e, retroalimentação). Desta forma, foi possível identificar e compreender como estes conflitos se originam, fazendo-se mister, portanto a elaboração, de maneira concisa e adequada, de um programa de QVT sua implementação favoreça o aprimoramento do capital humano e intelectual para todos dentro e fora da instituição |