Verificação de modelos uml de software embarcado com model checking
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Computação BR UFAM Programa de Pós-graduação em Informática |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2956 |
Resumo: | Os sistemas embarcados possuem inegável importância na sociedade atual. Eles possuem restrições temporais (quando são de tempo real), de gerência de consumo de energia, tamanho, peso etc que tornam o seu projeto e concepção mais complexos do que os sistemas convencionais. Dado o grande número de requisitos de todos os tipos, a alta complexidade dos softwares embarcados desenvolvidos bem como a grande possibilidade de catástrofes significativas em caso de falha e por fim a grande pressão de mercado por produtos cada vez mais rápido, fazem-se necessários métodos que possam assegurar uma correta, rápida porém intuitiva especificação e concepção dos projetos. Diante disso, o presente trabalho visa prover um método que acrescente ao atual estado da arte. O objetivo do método então é prover uma abordagem que colete uma especificação de software embarcado em uma notação semi-formal, orientada a objetos e amplamente aceita pela Indústria, que é a Unified Modeling Language (UML), especificamente com seu Diagrama de Sequência, o qual é apto para capturar os aspectos dinâmicos de um sistema e um mecanismo de tradução dessa notação para a notação formal SMV, apta a ser utilizada pelo model checker de mesmo nome. O objetivo do método é prover também um esquema de tradução dos diagramas de sequência em UML para uma notação formal, no caso a notação de Redes de Petri, o qual é adequada para verificação formal, gerando saídas de arquivos nos formatos APNN e PNML. O formato APNN é adequado para ser usado no Model Checking Kit (MCK). Por fim, prover um esquema de tradução consultas de propriedade em alto nível para o formato de CTL puro adequado para ser usado no MCK e um programa em SMV e sua especificação 7 em CTL, formatos aptos a serem usados no model checker SMV. A verificação de propriedades é apenas qualitativa, isto é, que verificará apenas propriedades de execução do software embarcado, em oposição às propriedades quantitativas de tempo por exemplo, comuns em softwares de tempo-real. Todas essas funcionalidades são realizadas por uma ferramenta, chamada Ambiente de Verificação Formal de Software Embarcado. |