Os aspectos afetivos no ensino-aprendizagem de inglês como língua estrangeira: um estudo de caso no contexto da educação básica
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7222 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo investigar os aspectos afetivos no ensino- aprendizagem de inglês como língua estrangeira e, como objetivos específicos, identificar as facilidades e as dificuldades de aprendizagem relacionadas a esses aspectos afetivos e refletir como é possível se desenvolver aspectos afetivos favoráveis ao ensino-aprendizagem de inglês como língua estrangeira. Para isso, foram enfocados aspectos afetivos como, emoção, sentimento, humor e atitude que condicionam comportamentos específicos, segundo a concepção de Arnold e Brown (1999). Esses autores, juntamente com Gardner (1995), Rogers (1975; 1985), Vigotski (1993; 2011), Immordino-Yang e Damásio (2016), Cozolino (2013; 2014) e Olson (2014), entre outros, concordam que os aspectos afetivos são essenciais para a viabilização do ensino-aprendizagem. Participaram deste estudo 8 alunos do nível básico de proficiência na língua inglesa, do 9º ano do Ensino Fundamental do Colégio Militar de Manaus. Esta pesquisa se constituiu como um estudo de caso (ANDRÉ, 2013; LAKATOS; MARKONI, 2003; MICHALISZYN; TOMASINI, 2012) e teve como suporte as teorias sobre a influência da afetividade na aprendizagem de inglês como segunda língua e língua estrangeira. Para a geração dos dados, foram utilizados os princípios da pesquisa qualitativa, sendo os questionários, entrevistas e a autoavaliação os instrumentos escolhidos. Os resultados mostraram, em resposta às perguntas, a influência dos aspectos afetivos no desempenho dos alunos como aprendizes de uma língua estrangeira. Diante desses resultados, conclui-se que cabe ao professor desenvolver competências que vão além do conhecimento técnico e didático-pedagógico. Antes, é preciso desenvolver ferramentas que promovam a saúde das relações: a empatia, a compaixão e o amor, possibilitando, dessa forma, o revelar da dimensão invisível presente na sala de aula. Para tanto, é de extrema importância o estudo, a pesquisa contínua e a aplicação de práticas pedagógicas que promovam conforto e segurança aos alunos, priorizando, assim, o desenvolvimento integral por meio da junção das dimensões cognitivas e afetivas. |