Ecoturismo e desenvolvimento comunitário em Silves - AM: a experiência da associação de silves pela preservação ambiental e cultural - ASPAC

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Sousa, Roberta Maria de Moura
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4580978288997338
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias
BR
UFAM
Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3030
Resumo: Esta dissertação teve como objetivo analisar a experiência da Associação de Silves pela Preservação Ambiental e Cultural ASPAC e suas contribuições para o desenvolvimento do ecoturismo de base comunitária nas comunidades Nossa Senhora do Bom Parto, São João, Santa Luzia do Sanabani, no município de Silves, localizado a 200 km em linha reta de Manaus e por via fluvial percorre 250 km, a montante do rio Amazonas. Utilizou-se como metodologia a Revisão de Literatura onde permitiu fazer uso das principais temáticas referenciadas para dar consistência ao trabalho, pesquisa qualitativa - descritiva com levantamentos exploratórios e pesquisa de campo, onde se realizou as entrevistas e a aplicação de um formulário com perguntas aberta e fechadas para caracterização de cada comunidade tendo como sujeitos sessenta e um comunitários que fazem parte do projeto de ecoturismo e o Gestor da Instituição não-governamental ASPAC e da Pousada Aldeia dos lagos. Os resultados obtidos identificaram que ecoturismo praticado nesta região não estão pautado nos princípios ecoturísticos devido à falta de comprometimento dos atores envolvidos responsáveis pelo sucesso da atividade. Conclui-se, que é necessária a participação do poder público para o desenvolvimento do ecoturismo a fim de atender as necessidades básicas de infra-estrutura nas comunidades, pois, as mesmas são precárias para satisfazer os turistas. Assim como, a realização de reuniões com os comunitários constantemente para o planejamento e avaliação da atividade.