As vogais médias pretônicas no falar de Manaus (AM)
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9141 |
Resumo: | O presente trabalho tem o objetivo de verificar o comportamento fonético-fonológico das vogais medias pretônicas /e/ e /o/ na zona urbana de Manaus. Para tanto, o trabalho segue os princípios da Dialetologia e do método da Geolinguística e foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica e de campo, por meio da aplicação de questionário fonético-fonológico, baseado em Cruz (2004) e Silva (2009), aplicado a vinte e quatro informantes, falantes de língua portuguesa, moradores de quatro bairros de Manaus, sendo, em cada bairro, um homem e uma mulher entre 18 e 35 anos, 36 e 55 anos e 56 em diante, tendo cursado até o 9° ano do Ensino Fundamental. A produção deste trabalho viabilizara o aprofundamento e o avanço dos estudos dialetológicos realizados no Brasil e contribuir com os registros fonéticos presentes no Atlas Linguístico do Amazonas – ALAM (CRUZ, 2004). Diante disso, observa-se a importância desta pesquisa no sentido de contribuir para o conhecimento das particularidades do falar amazonense, de um estado tão pouco explorado quanto aos estudos linguísticos, disponibilizando dados a respeito de uma localidade ainda não estudada, possibilitando, dessa forma, comparação entre regiões levando em consideração, também, a capital do Amazonas. Os resultados contam com a produção de 96 cartas linguísticas e de 13 cartas fonético-contextuais, as quais demonstram o uso predominante das variantes fechadas [e] e [o], porém o emprego majoritário das variantes altas [é] e [ó] e das altas [i] e [u] em contextos intralinguísticos específicos. |