A organização do serviço sanitário em Manaus: sanitaristas e suas práticas de intervenção (1891-1920)
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-graduação em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3731 |
Resumo: | O presente trabalho de pesquisa analisa a política adotada pelos Regulamentos do Serviço Sanitário, no combate a febre amarela, impaludismo (malária) e tuberculose, entre os anos de 1891 e 1920. Verificando as ações voltadas para a higienização do espaço urbano da cidade de Manaus, nossa hipótese é que esse instrumento institucional atuava como elemento regulador e civilizador do espaço social da cidade. É nesse cenário que nos propomos entender o tema da higiene pública pela organização administrativa e funcional dos vários regulamentos que normatizaram o Serviço Sanitário na cidade de Manaus naquele período. Buscamos perspectivas para o entendimento histórico sobre o quadro de algumas doenças naquele momento. Assim, o campo de ação do Estado e dos médicos sanitaristas responsáveis pela efetivação das medidas intervencionistas que se impôs ao corpo social da cidade. Ajudam a entender o processo de formação da legislação voltada para o campo da saúde na Manaus do início da República. |