Efeitos de superfície e frustração nas propriedades críticas do modelo de Ising
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas BR UFAM Programa de Pós-graduação em Física |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3465 |
Resumo: | Neste trabalho investigamos o diagrama de fase do modelo de Ising de spin ½ aleatoriamente decorado nos planos de um filme fino de tamanho L. As interações nos planos simula a interação cobre-cobre (Cu-Cu) numa rede cúbica simples antiferromagnética, onde entre os vértices da rede coloca-se um spin decorador aleatoriamente distribuído, que simula o íon de oxigênio no plano de cobre-oxigênio (CuO2) de valor ½ e interagindo ferromagneticamente com os íons de cobre, provocando assim o fenômeno de frustração. Para este estudo, utilizamos a técnica do operador diferencial em aglomerado com um íon em conjunto com a aproximação do campo efetivo. Através dos diagramas de fase (formúla), onde (formúla) , que representa a relação das energias de interação ferromagnética da superfície com o bulk é possível notar um ponto multicrítico (formúla) que corresponde ao caso em que tanto a superfície quanto o bulk estão ordenados a um dado valor de concentração e valores para os parâmetros de frustrações (formúla) (parâmetro de frustração da superfície) e (formúla) (parâmetro de frustração do bulk). Para valores Δ < Δc, o sistema apresenta-se com bulk ordenado e a superfície desordenada, isto significa que a temperatura crítica do bulk ( b ) c T é maior que a temperatura crítica da superfície ( s ) c T , no entanto para Δ >Δc a superfície está ordenada e o bulk desordenado, isto é, . E para (formúla) verificamos que para determinados valores de concentração encontramos para qualquer valor de Δ os mesmos valores de temperaturas críticas. |