Representação da mulher no olhar do cronista Rubem Braga

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ipuchima, Luciana Reny Marinho
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/4936225661296270
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Letras
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6420
Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo estudar as crônicas que se encontram nas obras do escritor Rubem Braga. Dentre os vários objetivos, propõe-se identificar alguns aspectos e ideias que são realmente interessantes nos textos lidos e trabalhados, na medida em que a mulher é o sujeito central. A representação da figura feminina se direciona às novas ideias e recortes sociais presentes na literatura brasileira do século XX. Para isto, é necessário traçar um novo olhar sobre a presença da mulher a partir do olhar do autor. Assim, torna-se interessante a presença do humor, da melancolia, da ironia, do grotesco, da crítica social e da memória. Para tanto, coloca-se em evidência, a posição crítica deste autor em relação à sociedade de seu tempo. Foram analisadas entre suas obras: “O verão e as mulheres (1957)” e “A traição das elegantes (1967)”. Considerando a concepção do materialismo filosófico como Teoria da literatura de Jesús G. Maestro, a pesquisa encontrou uma base teórica nos materiais ontológicos como: o autor, o texto, o leitor e o transdutor ou intérprete a fim de conhecer a importância da crônica literária, pois se trata de um texto a partir da visão do autor ao leitor. A relevância da representação da mulher neste estudo, se dá em virtude de ser um tema pouco explorado nas crônicas de Rubem Braga, o que considera-se oportuno, significativo e inédito.