Rigidez e convexidade de hipersuperfícies na esfera

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Souza, Edson Lopes de
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/6279572497260583
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas
BR
UFAM
Programa de Pós-graduação em Matemática
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3667
Resumo: Considere uma imersão isométrica (fórmula) de uma variedade Riemanniana Mn, n-dimensional (fórmula), C1, compacta, conexa, orientável em uma variedade Riemanniana simplesmente conexa Nn+1 de curvatura seccional constante. Quando Nn+1 é o espaço Euclidiano Rn+1 e Mn tem curvaturas seccionais não-negativas, os seguintes resultados normalmente associados com os nomes de Hadamard e Conh-Vossen, já são conhecidos: (a) A imagem (fórmula) é o bordo de um corpo convexo do Rn+1, x é um mergulho e Mn é difeomorfa à esfera unitária (fórmula) (b) Se (fórmula)é outra imersão isométrica, cumprindo as hipóteses acima, então existe uma isometria (fórmula) tal que (fórmula). O objetivo central desse trabalho é dar uma prova detalhada de uma versão do Teorema de Hadamard e Conh-Vossen, devido aos autores M. P. do Carmo e F. W. Warner, para o caso em que Nn+1 é a esfera unitária (fórmula) munida com a métrica canônica induzida por Rn+2, considerando a hipótese de que as curvaturas seccionais de Mn variedade Riemanniana compacta, conexa, orientável sejam maiores ou iguais que a curvatura da variedade ambiente Sn+1.