Curtimento de pele de pirarucu (Arapaima gigas, Schinz 1822) com taninos vegetais da Amazônia
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6126 |
Resumo: | Atualmente o mercado está valorizando a pele de peixe por apresentar características que podem transformá-la em couro, com atributos peculiares de maciez, elasticidade e resistência. Tais características dependem principalmente da técnica de curtimento a ser realizada. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia da casca de árvores da Amazônia, com elevados teores de taniferos, para o curtimento de peles de pirarucu (Arapaima gigas, Schinz 1822): Myrcia atramentifera (cumatê) (T1) e Pouteria guianensis (abiurana) (T2), sendo comparados ao curtimento com sais de cromo (T3). Determinou-se a espessura dos corpos-de-prova e em seguida realizaram-se os testes de resistência à tração e alongamento, bem como ao rasgamento progressivo, utilizando-se o dinamômetro EMIC. Os couros obtidos foram comparados em função da técnica de curtimento, sentido (longitudinal e transversal) e região (cauda, dorso e ventre), seguindo as normas da ABNT. A força de tração foi maior para o couro no Tratamento 1 e no sentido transversal. O alongamento não apresentou diferença significativa em nenhuma das variáveis analisadas. Os testes de rasgamento progressivo mostraram que a região caudal, no sentido transversal foi mais resistente a força máxima. De acordo com os resultados, os couros de pirarucu processados foram classificados como qualidade A (T1), qualidade AB (T2) e qualidade B (T3), revelando que o curtimento de peles de pirarucu com os taninos vegetais desta pesquisa proporcionou couros de melhor qualidade que o curtimento ao cromo. |