Avaliação da espécie vegetal Alocasia macrorrhiza como fitorremediadora de metais potencialmente tóxicos
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Química |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5084 |
Resumo: | Diversas situações de impacto ambiental tornaram-se comuns em praticamente todo o globo terrestre. Dentre os agentes que impactam o ambiente encontram-se os metais potencialmente tóxicos (MPT), contaminantes que afetam diretamente o metabolismo dos seres vivos além de causar várias doenças. Sendo amplamente divulgada nas últimas décadas, a fitorremediação destaca-se como técnica de remediação de solos impactados pelos MPT. Todavia, o sucesso da técnica depende da coleção de plantas fitorremediadoras da região degradada. Esta revisão apresenta um painel da quantidade de profissionais e grupos de pesquisas no Brasil envolvidos em estudos de fitorremediação e apresenta alguns estudos desenvolvidos na área de fitorremediação. Tais informações foram obtidas a partir de buscas em bancos de dados virtuais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e os estudos, em sites especializados. Os resultados indicam que a fitorremediação consolida-se no Brasil como uma área em franca expansão tanto em número de pesquisadores envolvidos quanto em estudos desenvolvidos. |