A morte e seus trânsitos
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Antropologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7892 |
Resumo: | O presente trabalho se refere a uma crítica antropológica sobre a morte que tem como ponto de partida a história social da morte no ocidente. Trata-se de um estudo com caráter bibliográfico, mas com vários elementos etnográficos visto que o projeto inicial previa um trabalho de campo que não pode ser concluído por questões pessoais diversas, curiosamente, relacionadas a morte. A narrativa traz a morte como categoria socioculturalmente construída, isto com base em análises de alguns ritos de luto e sepultamento, assim como da ressignificação da ideia de corpo como suporte único e exclusivo daquele que vive. Busca-se promover, no discurso empreendido, um esvaziamento da ideia ocidental de corpo analisando as performances dessa estrutura quando ela biologicamente morre e quando culturalmente ressuscita. Diálogos reflexivos sobre os vários tipos de morte são promovidos na tentativa de que a aproximação com o fenômeno e suas múltiplas manifestações permitam ver de perto como a finitude nos move, nos comove, impacta e imprime a vida a partir de suas multiagências. |