Resíduo Industrial de vidro moído em argamassa de cimento Portland.
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Tecnologia BR UFAM Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3480 |
Resumo: | O programa experimental realizado no presente projeto foi desenvolvido de forma a avaliar o desempenho do resíduo de vidros planos moídos em pastas e argamassas a base de cimento Portland. Foram estudadas diferentes condições de moagem que possibilitassem a obtenção de um material com partículas da mesma ordem de gRandeza das partículas do cimento. O resíduo de vidro moído (RVM) apresentou características físico-químicas compatíveis às da pozolana, com destaque para o índice de atividade pozolânica. Obteve-se valor de 104%, empregando o cimento, que é superior a 75%, prescrito na norma brasileira. O RVM foi aplicado em pastas e argamassas como substituto parcial do cimento, para teores de 0%, 10%, 15%, e 20% em massa, para uma relação água-aglomerante de 0,4. O comportamento do RVM foi avaliado através de ensaios de difração de raios X, análise térmica, resistência à compressão, porosimetria, absorção, permeabilidade, módulo de elasticidade e reação álcaliagregado. Os resultados indicaram que as resistências mecânicas das pastas com RVM alcançaram o valor da resistência de referência a partir dos 28 dias. Nas argamassas foram obtidos resultados satisfatórios de resistência mecânica a partir dos 7 dias, iniciado pelo efeito de preenchimento e, posteriormente, pelo efeito pozolânico que superou os resultados de referência após os 28 dias, principalmente para o teor de 20%. Particularmente, o RVM aumentou a resistência à compressão em 14 e 22% após os 28 e 56 dias de cura, respectivamente. |