A produção textual escrita no ensino presencial com mediação tecnológica do Centro de Mídias de Educação do Amazonas

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Silva, Denilson Saturnino
• Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/3099831800493250
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas; Faculdade de Letras; Brasil; UFAM; Programa de Pós-graduação em Letras
• Palavras-chave em Português: Análise do discurso; Língua portuguesa - Escrita; Língua portuguesa (Ensino fundamental); LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES: LINGUÍSTICA: LINGUÍSTICA APLICADA; Produção Textual Escrita; Tecnologia; Ensino Presencial com Mediação Tecnológica; Análise Dialógica do Discurso
• Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7691

Este estudo busca compreender como se dá o processo de ensino-aprendizagem da prática de produção textual escrita do Ensino Fundamental Anos Finais no âmbito do Ensino Presencial por Mediação Tecnológica desenvolvido no Centro de Mídias de Educação do Amazonas à luz dos discursos sobre o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa materializados nos documentos dessa instituição e, assim, promover a reflexão e a crítica que possam colaborar para o aperfeiçoamento das aulas de produção textual que promovam o desenvolvimento da competência discursiva e colaborem para a formação do cidadão autônomo, crítico e capaz de interagir no meio em que vive. A pesquisa se situa no campo da Linguística Aplicada, faz uso de uma abordagem metodológica qualitativa interpretativista de base documental em diálogo com as concepções teóricas de Bakhtin (2011, 2014). Como resultado, constatou-se que parte das práticas de produção textual escrita coaduna com o processo de ensino-aprendizagem que segue a perspectiva proposta pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998b), enquanto outras não. Também se verificou a existência de um embate entre o discurso da tradição e o discurso do novo reverberado nos Planos de Aulas e o fato de parte dos docentes ainda não compreender a proposta dos PCN (1998b) e da teoria do gênero discursivo, preferindo a abordagem teórica do gênero textual.