Uma Arquitetura Pedagógica para o ensino de Ciências

• Ano de defesa: 2021
• Autor(a) principal: Chagas, Jéssica da Cruz
• Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/0818497179631820, https://orcid.org/0000-0002-3374-946X
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas; Instituto de Ciências Exatas; Brasil; UFAM; Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática
• Palavras-chave em Português: Habilidades sociais em adolescentes - Manaus (AM); CIENCIAS HUMANAS: EDUCACAO; Cooperação; Construção de conhecimento; Habilidades sociais e cognitivas; Tecnologias
• Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8292

As tecnologias precisam ser incorporadas na escola mediante um planejamento de estratégias adequadas para atuar como auxiliares na aprendizagem do aluno e no trabalho do professor. Nesse contexto, esta pesquisa, embasada na teoria de construção de conhecimento de Jean Piaget, propôs o uso de um conjunto de recursos tecnológicos para o ensino de Ciências através de uma arquitetura pedagógica que estimule a interação entre os alunos de forma cooperativa, com o objetivo de desenvolver nos mesmos habilidades sociais e cognitivas do componente curricular de Ciências Naturais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, caracterizada como estudo de caso, realizado com alunos do 9° ano do Ensino Fundamental – Anos Finais da Escola Estadual Letício de Campos Dantas, zona norte de Manaus-AM. Nesse contexto, foi desenvolvida uma Arquitetura Pedagógica para o Ensino de Ciências (APEC) utilizando técnicas cooperativas como revisão por pares e investigação em grupo, o WhatsApp como Ambiente Virtual de Aprendizagem e foco em conteúdos de Física. O estudo foi dividido em três fases: Pré-intervenção (Fase diagnóstica); Intervenção (Fase de aplicação) e Pós-intervenção (Fase de avaliação). Os resultados obtidos evidenciaram que a APEC favoreceu o desenvolvimento de habilidades e competências específicas na área de Ciências da Natureza, pois através dela os alunos elaboraram projetos de aprendizagem cooperativa, criaram conteúdos (vídeos e web sites) sobre os assuntos investigados, interagiram e debateram através de ambientes virtuais de aprendizagem, assumindo o protagonismo do processo de ensino-aprendizagem.