Aprendizagem cooperativa apoiada por realidade aumentada no ensino de química
| Ano de defesa: | 2021 |
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| Autor(a) principal: | |
| Outros Autores: | , |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8237 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo analisar a Aprendizagem Cooperativa apoiada por Realidade Aumentada como auxílio do Ensino de Química a partir de uma abordagem em Reações de Compostos Orgânicos. Para atingir os objetivos, utilizou-se um estudo com o intuito de verificar os benefícios que a RA trará para educação. A partir disso, foi desenvolvido um aplicativo de Realidade Aumentada com a utilização da técnica de Jigsaw I que permitiu o estudo em grupos com interações conjuntas entre professor e aluno. Também possibilitou ao estudante visualizar em três dimensões as reações orgânicas através de dispositivo móveis e marcadores. Os trabalhos em grupos permitiram as interações com resultantes nos aspectos cognitivos, com isso, foi trabalhado a partir de conceitos de Vygotsky sobre a Zona de Desenvolvimento Proximal ZDP. A apresentação e utilização desse estudo proporcionaram ao professor e ao aluno a capacidade de vivenciar uma nova forma de ensinar e aprender, com benefícios no rendimento escolar. Acreditamos que uma forma integrada de abordar o ensino de ciências, em que a Química dialoga com o professor, aluno e mediador de aprendizagem, ajuda a proporcionar ao estudante a construção de um pensamento Químico conciso que se ramifica em séries posteriores. Com este estudo foi possível verificar inicialmente que 31,4% dos alunos tinham um rendimento abaixo do esperado, ao fim do experimento reduziu-se para 9.2%, logo, a recuperação para o rendimento aceitável foi para 22,2% que conseguiram recuperar. No experimento 60% dos grupos de aprendizagem cooperativa conseguiram rendimento maior que outros grupos de aprendizagem. Este resultado destaca a importância de se trabalhar com estas perspectivas de aprendizagem, unindo trabalhos em grupos cooperativos e tecnologias atrativas que possam colaborar de forma eficaz para construção de conhecimento nas disciplinas escolares. |