O patrimonialismo como cultura institucional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Bentes, Arone do Nascimento
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/8624029942805627
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4695
Resumo: A tese ―O Patrimonialismo como Cultura Institucional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM‖ versa sobre o patrimonialismo, à luz da teoria de Max Weber (1864-1920), como cultura institucional preponderante no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM. O estudo se fundamenta também na sociologia de Max Scheller (1874-1928); Karl Mannheim (1893-1947) e Pitirim Sorokin (1889- 1968); e na antropologia de Homi K. Babba, Nestor Garcia Canclini e Clifford Geertz. As abordagens teóricas estudadas subsidiaram a compreensão sobre o patrimonialismo, como categoria central do estudo desenvolvido. O trabalho se pautou numa análise dialética demonstrando a construção e as contradições que consubstanciam a existência da cultura patrimonialista no IFAM. A tese demonstra, por meio da exposição da trajetória da referida instituição, desde sua criação, pelo Decreto no. 7.566 de 23 de setembro de 1909, como Escola de Aprendizes Artífices, até a criação, pela Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008 do IFAM, a inexorável força da cultura institucional patrimonialista, desenvolvida ao longo de sua existência, em sua atuação como ente promotor da Educação Profissional de nível federal no Estado do Amazonas