Gerenciamento de mobilidade de fluxos IP em dispositivos com múltiplas interfaces

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Montenegro Filho, Flavio Augusto Carvalho
Outros Autores: http://lattes.cnpq.br/0821261448869627
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Computação
Brasil
UFAM
Programa de Pós-graduação em Informática
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
IP
Link de acesso: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7677
Resumo: Com diferentes tecnologias de rede sem fio como Bluetooth, Wi-Fi e 3G sendo implantadas para prover ubiquidade de acesso, é natural que área de cobertura dessas redes se sobreponha em determinados lugares. Essa sobreposição permite que os usuários possam escolher como se conectar à Internet por meio das múltiplas interfaces de acesso disponíveis nos atuais dispositivos móveis. Além disso, a disponibilidade de múltiplas interfaces de rádio pode ser mais benéfica se todas essas interfaces forem usadas de forma colaborativa. Isto requer um serviço que seja capaz de prover o roteamento de tráfego entre as diferentes interfaces do dispositivo de acordo com os requisitos de cada fluxo que está sendo transmitido. Neste contexto, as soluções como Mobile IP e Proxy Mobile IP foram projetadas para garantir a transparência e a seletividade da movimentação dos fluxos de dados entre as diferentes interfaces. Isto é normalmente alcançado através da introdução de um agente na arquitetura da rede ou do dispositivo que funciona como ponto de redirecionamento de pacotes. Fluxos de pacote de entrada são encaminhados para as diferentes interfaces do dispositivo móvel de acordo com os tipos de tráfego de cada fluxo de pacotes. Este trabalho estende essa abordagem analisando as preferências do usuário, o contexto em que o dispositivo está inserido e os requisitos de cada fluxo que está sendo transmitido antes de decidir se será necessário executar uma mudança de interface, evitando assim, reconfigurações desnecessárias. Testes realizados em um ambiente real demonstraram a importância em considerar os requisitos de cada fluxo para determinar a execução de mudança de interface e assim, diminuir os custos de sinalização de handover e as reconfigurações de interface desnecessárias que podem gerar uma degradação na comunicação.